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2.
Arq. bras. cardiol ; 99(1): 630-635, jul. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-647734

RESUMO

FUNDAMENTO: Em face de definições de variáveis e critérios de amostragem, a real prevalência de hipertensão resistente em ambiente clínico é desconhecida. OBJETIVO: Investigar a prevalência de real hipertensão resistente em uma clínica de hipertensão arterial. MÉTODOS: Hipertensão resistente verdadeira foi diagnosticada quando fenômeno do jaleco branco, insuficiente adesão ao tratamento e hipertensão secundária foram excluídos em pacientes com Pressão Arterial (PA) ≥ 140/90 mmHg em duas visitas consecutivas, usando três de fármacos anti-hipertensivos, incluindo um diurético. RESULTADOS: No total, 606 pacientes, com 35 a 65 anos de idade, a maioria mulheres, com PA de 156,8 ± 23,8 mmHg por 91,9 ± 15,6 mmHg e IMC de 29,7 ± 5,9 Kg/m² foram sequencialmente avaliados. Cento e seis pacientes em uso de três agentes anti-hipertensivos estavam com pressão arterial não controlada (17,5% da amostra total) na primeira visita. Oitenta e seis pacientes (81% dos pacientes com PA não controlada na primeira avaliação) retornaram para a avaliação de confirmação: 25 estavam com PA controlada; 21 tinham evidência de baixa adesão ao tratamento; 13 tinham fenômeno do jaleco branco; e 9 tinham hipertensão secundária, restando 18 pacientes (20,9% dos não controlados na consulta de confirmação e 3% da amostra total) com verdadeira hipertensão resistente. Considerando pacientes com hipertensão secundária como casos de hipertensão refratária, a prevalência de hipertensão resistente aumentou para 4,5%. CONCLUSÃO: A frequência de hipertensão resistente verdadeira em pacientes não idosos é baixa em um ambiente clínico, e não é substancialmente aumentada com a inclusão de pacientes com hipertensão secundária. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0).


BACKGROUND: In face of variable definitions and sampling criteria, the real prevalence of resistant hypertension in a clinical setting is unknown. OBJECTIVE: We investigated the prevalence of true resistant hypertension in an outpatient hypertension clinic. METHODS: True resistant hypertension was diagnosed when white coat phenomenon, lack of compliance and secondary hypertension were excluded in patients with blood pressure ≥ 140/90 mmHg in two consecutive visits, despite to be using three blood pressure-lowering agents, including a diuretic. RESULTS: In the total, 606 patients, with 35 to 65 years of age, mostly women, with BP of 156.8 ± 23.8 mmHg by 91.9 ± 15.6 mmHg and a BMI of 29.7 ± 5.9 Kg/m² were sequentially evaluated. One hundred and six patients using three BP drugs had uncontrolled blood pressure (17.5% of the whole sample) in the first visit. Eighty-six patients (81% of the patients with uncontrolled BP in the first evaluation) returned for the confirmatory evaluation. Twenty-five had controlled BP, 21 had evidence of low adherence to treatment, 13 had white coat phenomenon and 9 had secondary hypertension, leaving only 18 patients (20.9% of those uncontrolled in the confirmatory visit and 3% of the whole sample) with true resistant hypertension. Considering patients with secondary hypertension as cases of resistant hypertension, the prevalence of resistant hypertension increased to 4.5%. CONCLUSION: The frequency of patients with true resistant hypertension in non-elderly patients is low in a clinical setting, and is not substantially increased with the inclusion of patients with secondary hypertension. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0).


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Instituições de Assistência Ambulatorial , Hipertensão/epidemiologia , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial , Pressão Sanguínea/fisiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Resistência a Medicamentos , Hipertensão/diagnóstico , Prevalência , Estudos Prospectivos
3.
Arq Bras Cardiol ; 99(1): 630-5, 2012 Jul.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-22641393

RESUMO

BACKGROUND: In face of variable definitions and sampling criteria, the real prevalence of resistant hypertension in a clinical setting is unknown. OBJECTIVE: We investigated the prevalence of true resistant hypertension in an outpatient hypertension clinic. METHODS: True resistant hypertension was diagnosed when white coat phenomenon, lack of compliance and secondary hypertension were excluded in patients with blood pressure ≥ 140/90 mmHg in two consecutive visits, despite to be using three blood pressure-lowering agents, including a diuretic. RESULTS: In the total, 606 patients, with 35 to 65 years of age, mostly women, with BP of 156.8 ± 23.8 mmHg by 91.9 ± 15.6 mmHg and a BMI of 29.7 ± 5.9 Kg/m² were sequentially evaluated. One hundred and six patients using three BP drugs had uncontrolled blood pressure (17.5% of the whole sample) in the first visit. Eighty-six patients (81% of the patients with uncontrolled BP in the first evaluation) returned for the confirmatory evaluation. Twenty-five had controlled BP, 21 had evidence of low adherence to treatment, 13 had white coat phenomenon and 9 had secondary hypertension, leaving only 18 patients (20.9% of those uncontrolled in the confirmatory visit and 3% of the whole sample) with true resistant hypertension. Considering patients with secondary hypertension as cases of resistant hypertension, the prevalence of resistant hypertension increased to 4.5%. CONCLUSION: The frequency of patients with true resistant hypertension in non-elderly patients is low in a clinical setting, and is not substantially increased with the inclusion of patients with secondary hypertension.


Assuntos
Instituições de Assistência Ambulatorial , Hipertensão/epidemiologia , Idoso , Pressão Sanguínea/fisiologia , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Resistência a Medicamentos , Feminino , Humanos , Hipertensão/diagnóstico , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência , Estudos Prospectivos
4.
J Asthma ; 40(6): 683-90, 2003 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-14580000

RESUMO

Asthma patients that depend on emergency department (ED) services are generally considered to have extremely poor disease control and prognosis. It is important to identify characteristics related to poor disease control and frequent visits to the ED to apply appropriate clinical management. This study comprised a cross-sectional survey of consecutive patients with asthma exacerbation (age > or = 12 years) presenting at the adult ED of a large, tertiary care, university-affiliated hospital over a 2-month period. The frequent visitors (FV) were defined by > or = 3 visits to the ED in the preceding year, and the occasional visitors (OV) by < or = 2 visits. Eighty-six patients (61 females and 25 males) were included in the study (mean age 38 +/- 18 years). Of these patients, 51.2% were FV and 48.8% were OV. Sixty-nine percent had annual income lower than A dollar 3000 and 66.3% had < or = 8 years of the formal education. Only 18.6% had used inhaled corticosteroids, 79.1% identified the asthma attack severity, 70.9% increased or initiated inhaled beta-agonist, 20.9% increased or initiated steroid therapy, and 55.8% had an asthma action plan for attack. The number of hospital admissions in past year (OR 4.3, P = .02), use of home nebulizer (OR 3.6, P = .05) and the lack of a written asthma action plan (OR 3.3, P = .03) were independently associated with frequent visits to the ED. We conclude that a substantial proportion of the patients that visit the ED are FV. These patients are more likely to have hospital admission in the past year, to use a home nebulizer, and to lack a written asthma action plan. They should be considered the most important target for asthma education.


Assuntos
Asma/epidemiologia , Asma/terapia , Serviço Hospitalar de Emergência/estatística & dados numéricos , Doença Aguda , Administração por Inalação , Agonistas Adrenérgicos beta/administração & dosagem , Adulto , Antiasmáticos/administração & dosagem , Anti-Inflamatórios/administração & dosagem , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Escolaridade , Feminino , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Humanos , Renda , Modelos Logísticos , Masculino , Inaladores Dosimetrados , Nebulizadores e Vaporizadores
5.
Rev. AMRIGS ; 47(1): 54-63, jan.-mar. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360254

RESUMO

O aperfeiçoamento do atendimento a pacientes com asma aguda em serviço de urgência depende do reconhecimento de como realmente se trata a crise asmática na prática clínica. Objetivos: Avaliar padrão de atendimento da asma aguda no setor de adultos do departamento de emergência de um hospital universitário, utilizando como referência a conduta preconizada pelo III Consenso Brasileiro no Manejo da Asma. Pacientes e métodos: Estudo observacional conduzido durante um período de 3 meses, em 2001, no setor de adultos do departamento de emergência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os dados coletados incluíram uso de medidas objetivas para avaliar a gravidade da asma, exames solicitados, uso de terapêutica recomendada e uso de terapêutica não-recomendada. Resultados: Foram estudados um total de 108 casos de asma aguda. Destes, 4,6 por cento tiveram registro de pico de fluxo expiratório e 8,3 por cento tiveram registro de oximetria de pulso. Exames radiológicos foram realizados em 33,4 por cento dos atendimentos, hemograma em 11,1 por cento e outros exames laboratoriais em 9,3 por cento. Oxigenoterapia foi utilizada em 18,5 por cento dos pacientes, Beta-agonistas por nebulização em 100 por cento, corticosteróides em 82,4 por cento (corticosteróides via oral em apenas 8,3 por cento) e brometo de ipratrópio em 67,6 por cento. Metilxantinas foram utilizadas em 18,5 por cento dos casos (uso intravenoso em 11,1 por cento), Beta-agonistas subcutâneo em 1,9 por cento e antibióticos em 28,7 por cento. Conclusão: Este estudo identificou utilização subótima do pico de fluxo expiratório e da oximetria de pulso como medidas objetivas para avaliar a gravidade da crise asmática, e solicitação demasiada de exames radiológicos. Estes aspectos identificados serão utilizados como metas principais a serem corrigidas pela futura implantação de um protocolo assistencial para o manejo da asma aguda na sala de emergência.


Assuntos
Estado Asmático/diagnóstico , Estado Asmático/terapia , Serviços Médicos de Emergência/métodos , Serviços Médicos de Emergência/normas , Hospitais Universitários
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